PORTO FRANCO- O município de Porto Franco reuniu forças de segurança para atuar fortemente nas demandas emergenciais e está enfrentando impactos significativos após o colapso da ponte Juscelino Kubitschek. 

A cidade tem recebido um fluxo intenso de pessoas, caminhões e demais veículos que realizam a travessia por balsas, conectando o município a Tocantinópolis.

O Coordenador de Segurança Institucional e Defesa Civil, Jhonatan Reis, enfatizou a importância da atuação da Defesa Civil em situações de emergência, especialmente após o desabamento da ponte JK, que afetou diretamente a cidade, sendo Porto Franco o município mais próximo de Estreito.

Jhonatan ressaltou que "a Defesa Civil e demais órgãos estão todos empenhados em atuar nesta situação de emergência, organizando o trânsito e orientando as pessoas sobre cuidados essenciais." 

Ele alertou sobre a qualidade da água do rio Tocantins: "É muito importante que a população fique alerta. A análise da água feita pela ANA ainda não determinou se a água do rio está imprópria para consumo, então é fundamental evitar o uso da água do rio Tocantins."

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) também está monitorando a qualidade da água do rio após a queda da ponte, que liga os estados do Maranhão e Tocantins, no último domingo. 

Jhonatan mencionou que a equipe técnica está avaliando a qualidade da água para determinar se houve contaminação. "Nosso objetivo é reduzir os riscos e os danos sofridos pela população em caso de desastres, especialmente neste triste acontecimento do colapso da ponte JK," acrescentou.

A colaboração entre os órgãos é fundamental para garantir a segurança da população durante esse período crítico. 

A Defesa Civil continua atenta e pronta para agir conforme necessário, buscando minimizar os impactos da tragédia e proteger a população.